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1.
Arq Neuropsiquiatr ; 62(2A): 226-32, 2004 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15235722

RESUMO

INTRODUCTION: Patients with severe brain lesions (SBL) and brain-dead patients (BD) frequently present with vasopressin (AVP) secretion disorders. OBJECTIVE: To evaluate AVP serum levels in SBL and BD patients. DESIGN: Prospective, open label, observational trial. SETTING: A general teaching hospital. METHOD: Three groups of adult subjects (age> 18y) of both sexes were included in this study: control group: 29 healthy volunteers; SBL group: 17 patients with Glasgow Coma Scale (GCS)< 8; and BD group: 11 brain-dead patients. Samples of venous blood were collected in the morning at rest from healthy volunteers and at 8 hourly intervals over a period of 24h from SBL and BD patients for AVP determinations. Concomitantly, some clinical and laboratorial variables were also recorded. RESULTS: AVP serum levels (pg/ml) were [mean (SD); median]: control [2.2(1.1); 2.0]; SBL [5.7(6.3); 2.9]; and BD [2.6(1.0); 2.8]. AVP serum levels varied greatly in SBL patients, but without statistically significant difference in relation to the other groups (p=0.06). Hypotension (p=0.02), hypernatremia (p=0.0001), serum hyperosmolarity (p=0.0001) and urinary hypoosmolarity (p=0.003) were outstanding in BD patients when compared with SBL. CONCLUSIONS: The AVP serum levels did not demonstrate significant statistical difference between the groups, only showing a greater variability in SBL patients (manifested as serum spike levels). Hypernatremia and hyperosmolarity were present in BD patients, indicating a failure of the hypothalamic-pituitary system in AVP production and release.


Assuntos
Arginina Vasopressina/sangue , Morte Encefálica/sangue , Lesões Encefálicas/sangue , Adulto , Arginina Vasopressina/metabolismo , Biomarcadores/sangue , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Escala de Coma de Glasgow , Humanos , Masculino , Concentração Osmolar
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 226-232, jun. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-361345

RESUMO

INTRODUÇÃO: Pacientes com lesão cerebral grave (LCG) ou com morte encefálica (ME) freqüentemente apresentam alterações na secreção de vasopressina (AVP). OBJETIVO: Avaliar os níveis séricos de AVP em pacientes com LCG e ME. DESENHO: Estudo prospectivo, aberto, observacional. LOCAL: Um hospital geral universitário. MÉTODO: Sujeitos adultos (idade >18 anos), de ambos os sexos, foram divididos em três grupos: grupo controle: 29 voluntários sadios; grupo LCG: 17 pacientes com pontuação na Escala de Coma de Glasgow (ECG)<8; grupo ME: 11 pacientes com diagnóstico de ME. Amostras de sangue venoso foram colhidas pela manhã, em repouso, nos pacientes do grupo controle, e de 8/8h, por 24h, nos pacientes dos grupos LCG e ME, para dosagens de AVP. Variáveis clínicas e laboratoriais de interesse foram anotadas concomitantemente. RESULTADOS: Os valores da AVP (pg/ml) foram [média (DP); mediana]: grupo controle [2,2(1,1); 2,0]; grupo LCG [5,7(6,3); 2,9] e grupo ME [2,6(1,0); 2,8]. Observou-se maior variação dos níveis séricos de AVP no grupo LCG, mas sem diferença estatisticamente significativa em relação aos demais (p=0,06). Hipotensão (p=0,02), hipernatremia (p=0,0001), hiperosmolaridade sérica (p=0,0001) e hiposmolaridade urinária (p=0,003) foram proeminentes no grupo ME em relação ao grupo LCG. CONCLUSÃO: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos níveis de AVP entre os grupos, notando-se apenas uma maior variação de seus níveis séricos no grupo LCG (expressa sob a forma de picos séricos isolados). Hipernatremia e hiperosmolalidade estiveram presentes no grupo ME, indicando uma deficiência do sistema hipotálamo-hipofisário na produção e/ou liberação de AVP.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Arginina Vasopressina/sangue , Morte Encefálica/sangue , Lesões Encefálicas/sangue , Arginina Vasopressina , Biomarcadores/sangue , Métodos Epidemiológicos , Escala de Coma de Glasgow , Concentração Osmolar
3.
Arch Neurol ; 60(11): 1546-51, 2003 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-14623726

RESUMO

BACKGROUND: Two forms of familial temporal lobe epilepsy (FTLE) have been described: mesial FTLE and FTLE with auditory auras. The gene responsible for mesial FTLE has not been mapped yet, whereas mutations in the LGI1 (leucine-rich, glioma-inactivated 1) gene, localized on chromosome 10q, have been found in FTLE with auditory auras. OBJECTIVE: To describe magnetic resonance imaging (MRI) findings in patients with FTLE with auditory auras. DESIGN AND METHODS: We performed detailed clinical and molecular studies as well as MRI evaluation (including volumetry) in all available individuals from one family, segregating FTLE from auditory auras. RESULTS: We evaluated 18 of 23 possibly affected individuals, and 13 patients reported auditory auras. In one patient, auditory auras were associated with déjà vu; in one patient, with ictal aphasia; and in 2 patients, with visual misperception. Most patients were not taking medication at the time, although all of them reported sporadic auras. Two-point lod scores were positive for 7 genotyped markers on chromosome 10q, and a Zmax of 6.35 was achieved with marker D10S185 at a recombination fraction of 0.0. Nucleotide sequence analysis of the LGI1 gene showed a point mutation, VIIIS7(-2)A-G, in all affected individuals. Magnetic resonance imaging was performed in 22 individuals (7 asymptomatic, 4 of them carriers of the affected haplotype on chromosome 10q and the VIIIS7[-2]A-G mutation). Lateral temporal lobe malformations were identified by visual analysis in 10 individuals, 2 of them with global enlargement demonstrated by volumetry. Mildly reduced hippocampi were observed in 4 individuals. CONCLUSIONS: In this family with FTLE with auditory auras, we found developmental abnormalities in the lateral cortex of the temporal lobes in 53% of the affected individuals. In contrast with mesial FTLE, none of the affected individuals had MRI evidence of hippocampal sclerosis.


Assuntos
Epilepsia do Lobo Temporal/diagnóstico por imagem , Epilepsia do Lobo Temporal/genética , Lobo Temporal/patologia , Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Haplótipos , Humanos , Imageamento por Ressonância Magnética , Masculino , Linhagem , Radiografia , Análise de Sequência de DNA
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 58(3B): 877-82, Sept. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273112

RESUMO

OBJETIVO: avaliar as interrelaçoes entre as alteraçoes hemometabólicas cerebrais e sistêmicas em pacientes com traumatismo craniencefálico (TCE) grave submetidos a um protocolo terapêutico padronizado. DESENHO: estudo prospectivo, intervencionista em pacientes com coma traumático. LOCAL: uma UTI geral em hospital universitário. PACIENTES E MÉTODOS: vinte e sete pacientes (21M e 6F), idade 14-58 anos, com TCE grave, com três a oito pontos na escala de coma de Glasgow, foram avaliados prospectivamente segundo um protocolo cumulativo padronizado para tratamento da hipertensao intracraniana aguda, o qual incluía medidas rotineiras da pressao intracraniana (PIC) e da extraçao cerebral de oxigênio (ECO2). Foram analisadas as interrelaçoes hemometabólicas envolvendo: pressao arterial média (PAM), PIC, pressao parcial de gás carbônico arterial (PaCO2), ECO2, pressao de perfusao cerebral (PPC) e extraçao sistêmica de oxigênio (ESO2). INTERVENÇOES: apenas as padronizadas no protocolo terapêutico. RESULTADOS: nao houve correlaçao entre a ECO2 e a PPC (r = -0,07; p = 0,41). Houve correlaçao inversa entre a PaCO2 e a ECO2 (r = -0,24; p = 0,005) e direta entre a ESO2 e a ECO2 (r = 0,24; p = 0,01). A mortalidade geral dos pacientes foi de 25,9 por cento (7/27). CONCLUSAO: 1) a PPC nao se correlaciona com a ECO2 em quaisquer níveis de PIC; 2) a ECO2 está estreitamente relacionada aos diferentes níveis de PaCO2 ; e 3) durante a hiperventilaçao otimizada existe um acoplamento entre a ECO2 e a ESO2


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adolescente , Sangue/metabolismo , Encéfalo/metabolismo , Coma/metabolismo , Coma/terapia , Traumatismos Craniocerebrais/metabolismo , Dióxido de Carbono/metabolismo , Coma/terapia , Traumatismos Craniocerebrais/terapia , Hiperventilação , Pressão Intracraniana , Oxigênio/sangue , Pressão Parcial , Estudos Prospectivos
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 53(3,pt.A): 390-4, set. 1995. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-155499

RESUMO

Monitorizaçäo da pressäo intracraniana (PIC) foi adotada em 100 pacientes com traumatismo cerebral agudo grave, usando-se preferencialmente um catéter subaracnóide. Associaçöes estatísticas foram avaliadas entre valores máximos de PIC e: 1) número de pontos na Escla de Coma de Glasgow (ECG); 2) achados na tomografia computadorizada (TC) da cabeça; e 3) mortalidade. Encontrou-se associaçäo significante entre baixo número de pontos (3 a 5) na ECG e PIC elevada, assim como entre lesöes focais na TC e hipertensäo intracraniana. A mortalidade foi significantemente maior em pacientes com PIC > 40 mm Hg do que naqueles com PIC <=20 mm Hg


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Lesões Encefálicas/fisiopatologia , Monitorização Fisiológica , Pressão Intracraniana/fisiologia , Lesões Encefálicas/diagnóstico , Lesões Encefálicas/mortalidade , Cateterismo , Circulação Cerebrovascular , Coma/fisiopatologia , Escala de Coma de Glasgow , Consumo de Oxigênio , Respiração Artificial , Espaço Subaracnóideo , Tomografia Computadorizada por Raios X
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